AS ARTÉRIAS SÃO VASOS SANGUÍNEOS QUE LEVAM OXIGÊNIO E
NUTRIENTES A PARTIR DO SEU CORAÇÃO PARA O CORPO TODO.
Colesterol e frações levam a aterosclerose, diabetes mellitus tipo2 leva a artério esclerose, sobrepeso e obesidade levam a artério – esclerose e aterosclerose, embolia pulmonar leva a aterosclerose. portanto todas essas doenças metabólicas e endócrinas comprometem ambas as situações, não se esqueça. Artérias saudáveis são flexíveis, fortes e elásticas. Ao longo do tempo, no entanto, demasiado pressão nas artérias pode tornar as paredes grossas e rígidas - às vezes, restringindo o fluxo sanguíneo para os órgãos e tecidos. Este processo é chamado arteriosclerose, ou endurecimento das artérias. Arteriosclerose se refere a um enrijecimento das artérias . Arteriosclerose é um termo geral que descreve qualquer endurecimento (e perda de elasticidade) de artérias de médio ou grande porte (a partir do artério grego, que significa artéria, e esclerose, significando endurecimento). A arteriosclerose obliterante é tipicamente observada em artérias de médio e grande porte dos membros inferiores. Caracterizada por fibrose da íntima e calcificação da mídia. A luz do vaso pode ser obliterada ou acentuadamente estreitada. Esclerose calcificante Medial (esclerose calcificante Monckeberg ) é visto principalmente em idosos, geralmente nas artérias da tireóide e útero. Caracterizada pela calcificação da lâmina elástica interna , mas sem espessamento da íntima ou estreitamento do lúmen do vaso. Uma forma similar de uma calcificação intramural, apresentando a imagem de uma fase inicial da artério-esclerose, parece ser induzida por uma série de medicamentos que têm um mecanismo de ação antiproliferativa.
Os sintomas clássicos são: dor, dores, fadiga, ardor, ou desconforto nos músculos de seus pés, panturrilhas ou coxas. Estes sintomas geralmente aparecem durante a caminhada ou o exercício e desaparecem depois de alguns minutos de descanso. No início, estes sintomas podem aparecer somente quando você anda para cima, andar mais rápido, ou caminhar por longas distâncias. Lentamente, esses sintomas surgem mais rapidamente e com menos exercício. Suas pernas ou pés podem sentir-se entorpecidos quando você está em repouso. As pernas também podem sentir frio ao toque, e a pele pode parecer pálida. Quando a doença arterial periférica torna-se grave, pode ter: Impotência, Dor e câimbras durante a noite. Dor ou formigamento nos pés ou dedos dos pés, que pode ser tão grave que até mesmo ao peso de roupas ou lençóis é doloroso. Dor que é pior quando a perna é elevada e melhora quando você balançar as pernas para o lado da cama.
Úlceras que não cicatrizam. O sangue chega ao cérebro através das artérias vertebrais e das artérias carótidas internas, que se comunicam através do polígono de Willis. Esta é uma anastomose arterial que fornece o fluxo sanguíneo para os hemisférios cerebrais, sendo formados pelas artérias cerebrais anteriores e posteriores, artérias comunicantes anteriores e posteriores e pela carótida interna. Estas artérias possuem paredes muito finas, o que as torna mais vulneráveis a hemorragias. A artéria cerebral mais comumente acometida por AVC é a artéria cerebral média. A oclusão de diferentes artérias cerebrais origina síndromes vasculares (com os seus sinais clínicos) específicas e características, de cada artéria cerebral envolvida. Não podemos nos esquecer que é possível apresentarmos aterosclerose, mas jamais deixaremos de apresentar nessas condições artério esclerose, Aterosclerose se desenvolve gradualmente. Ateroscleroses leve geralmente não têm nenhum sintoma. Você geralmente não tem sintomas até que a aterosclerose é uma artéria estreitada ou obstruída de modo que não consegue fornecer sangue suficiente para os seus órgãos e tecidos. Às vezes, um coágulo de sangue bloqueia completamente o fluxo de sangue, ou mesmo se rompe e pode desencadear um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral. Sintomas de moderada a severa aterosclerose dependem das artérias estarem afetadas, não existe aterosclerose sem apresentar arteriosclerose que é o comprometimento primário da artéria. Hipertensão arterial ou pressão alta leva a artério esclerose, colesterol e frações leva a aterosclerose, diabetes mellitus tipo2 leva a artério esclerose, sobrepeso e obesidade leva a artério – esclerose e aterosclerose, embolia pulmonar leva a aterosclerose, e o mesmo acontece com sobrepeso, obesidade, obesidade visceral. Portanto todas essas doenças metabólicas e endócrinas comprometem ambas as situações, não se esqueça.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. O consumo médio de frutose de 74 g/dia, equivale a aproximadamente a 2 e ½ bebidas açucaradas ao dia?
2. O recente aumento no consumo de frutose nas nações industrializadas, levou ao aumento na predominância de hipertensão arterial?
3. O aumento da ingestão de pelo menos 74 g/dia de frutose foi independente e significativamente associado com maiores chances de níveis elevados de pressão arterial?
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Creager MA, Libby P. doença arterial periférica. In: P Libby, RO Bonow, Mann DL, Zipes DP. Disease Braunwald do Coração: A Textbook of Cardiovascular Medicine . 8 ed. Filadélfia, Pa: Saunders; 2007: cap 57.Aung PP, Maxwell HG, RG Jepson, Preço JF, Leng GC. . Hipolipemiante para a doença arterial periférica no membro inferior Cochrane Database Syst Rev 2007; 4:. CD000123.Sobel M, R Verhaeghe; American College of Chest Physicians. Terapia antitrombótica para a doença arterial obstrutiva periférica: American College of Chest Physicians Evidence-Based Clinical Practice Guidelines (8 ª Edição). Chest . 2008; 133:815 S-843S.Atualizado por: Shabir Bhimji, MD, PhD, Especializado em Cirurgia Cardiotorácica e Vascular, Midland, TX.Revisão prevista no Sistema nervoso central. Também revisado por David Zieve, MD, MHA, Diretor Médico, ADAM, Inc.
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